segunda-feira, 30 de abril de 2018

Lembretes - Microsoft Word


Lembretes - Microsoft Word

a) Quanto à forma:
Página inicial:
Fonte: Times New Roman, tamanho 12 (exceto para capa e citações diretas longas);
Justificar o texto;
Espaçamento de linha e parágrafo: 1,5
Layout da página:
Margens: 3, 3, 2, 2;
Recuar: 0;
Espaçamento: 0;
Parágrafos (usar a régua - caso não esteja à vista, vá em Exibição e selecione esse recurso): 1, 25.


b) Quanto ao conteúdo:
Todo o trabalho deve ter pelo menos quatro seções: introdução, desenvolvimento, conclusão e referências.
Copiar textos de outras pessoas sem citar a fonte é plágio. Assim, a maior parte do trabalho precisa ser fruto de sua reflexão sobre o tema. Sempre que utilizar ideias ou trechos de textos de outras pessoas, é necessário fazer isso seguindo as orientações:
Citação indireta: É quando se utiliza a ideia de uma pessoa, sem copiar um trecho de seu texto de forma idêntica. Nesse caso, você deve dizer o sobrenome do autor e o ano do texto que você está citando, colocando nas referências (último título do trabalho) as informações completas (exemplos no final desta folha). Exemplo de citação indireta:

Temby (2002) afirmava que a evolução do sistema de defesa do organismo foi influenciada pelo tempo. E complementou que isso é uma real constatação quando falamos em anticorpos.


Citação direta curta: Ocorre quando um trecho com menos de três linhas é copiado de um texto. Este trecho deve ser colocado entre aspas e, depois dele, deve estar entre parênteses o sobrenome do autor, o ano da publicação e a página. As informações completas devem estar nas referências.

A expressão preferida de George era: “Ser ou não ser, eis a questão” (SHAKESPEARE, 1599, p. 345).


Citação direta longa: Ocorre quando um trecho maior do que três linhas é copiado. Nesse caso, deve-se deixar um espaço antes e um depois desse trecho, usar tamanho 10, espaçamento simples (1) e fazer um recuo de 4 cm (selecione e use a régua). Também é necessário colocar o sobrenome do autor, o ano da publicação e a página, com as informações completas nas referências.

Segundo Certo (1993, p. 231), existem três etapas básicas no processo de controle estratégico:

A etapa 1 é a medição do desempenho organizacional. Geralmente, aqui a administração usa auditoria estratégica para determinar o que realmente está ocorrendo dentro da organização. A etapa 2 é a comparação do desempenho organizacional com os objetivos e padrões. Aqui, a administração monta um caso para concluir se o que ocorreu como resultado do processo de administração estratégica é aceitável.

 Exemplos de referências:
1) Artigo e/ou matéria de jornal:
JUSTINO, Guilherme. Estude feito um reino no templo da leitura. Zero Hora, Porto Alegre, ano 51, n. 17804, 10 jul 2014.
2) Artigo em meio eletrônico:
ALMEIDA, S. D. Inclusão social e suas abordagens na ciência da computação. Revista Educação e Sociedade, v. 18, n. 37, p. 234-245, mai. 2013. Disponível em: <http://www.educacaoerealidade.com/artigos>. Acesso em: 23 jul. 2017.
3) Livro:
TEMBY, J. A evolução da imunologia. São Paulo: Boitempo, 2002. 123 p.
4) Texto em meio eletrônico:
Portal Educação, Excel: Para que serve? Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/artigos/479>. Acesso em 3 de julho de 2013.
Obs: As referências devem estar alinhadas à esquerda (e não justificadas) e em ordem alfabética pelo sobrenome do autor, com um espaço separando-as.

Sempre salve seu trabalho assim que iniciar (arquivo/ salvar como/ selecione a Área de Trabalho ou crie uma pasta em Documentos com seu nome) e, conforme avança na elaboração, continue clicando em Salvar; Assim que a aula se aproximar do final, confirme que o trabalho está salvo, acesse seu e-mail, vá até a aba Escrever ou Novo e anexe (símbolo de clipe) o trabalho, enviando em seguida para seu próprio e-mail ou para o e-mail de alguém do grupo. No início da aula seguinte é só acessar o e-mail, baixar o anexo que estará na pasta de itens enviados e/ou na caixa de entrada e salvar na Área de Trabalho ou nos documentos e continuar o trabalho do ponto em que parou. Ao finalizar todo o trabalho, envie para o e-mail renataestormovski@yahoo.com.br para que eu possa avaliar.

Alguns atalhos - Microsoft Word


Alguns atalhos:
Ação
Pressione
Recortar
Ctrl+X
Copiar
Ctrl+C
Colar
Ctrl+V
Selecionar todo o texto
Ctrl+T
Desfazer
Ctrl+Z

Orientações - Turmas 71 e 72

Orientações para formatação - Turmas 71 e 72
Copie o texto "BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR", abra o Microsoft Word em seu computador e cole;
Formate de acordo com as orientações abaixo (lembre-se de salvar o documento em seu computador e, ao acabar, envie para o e-mail da professora Renata. Caso não acabe na aula de hoje, envie para seu próprio e-mail como forma de salvar o documento.)
Página inicial:
Fonte: Times New Roman, tamanho 12 (exceto para capa e citações diretas longas);
Justificar o texto;
Espaçamento de linha e parágrafo: 1,5
Layout da página:
Margens: 3, 3, 2, 2;
Recuar: 0;
Espaçamento: 0;
Parágrafos (usar a régua - caso não esteja à vista, vá em Exibição e selecione esse recurso): 1, 25;
Deixar sempre um espaço em branco entre o título e o texto e entre citação direta longa e o texto;
Citação direta longa: usar tamanho 10, espaçamento simples (1) e fazer um recuo de 4 cm (selecione e use a régua);
O título principal deve ser centralizado, com todas as letras maiúsculas e em negrito;
Títulos secundários (Introdução, desenvolvimento, conclusão e referências): Alinhados à esquerda, com todas as letras maiúsculas e em negrito;
As referências precisam estar em ordem alfabética, alinhadas à esquerda e com espaçamento simples, tendo um espaço em branco entre elas.


Texto para formatação - Turmas 71 e 72

BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR
Juliana Martins Ferreira
Helenice Maria Tavares

O tema deste trabalho foi estabelecido a partir de observações informais no nosso cotidiano e, também, no dia-a-dia das escolas. Verifica-se que há uma discussão intensa sobre o tema da agressividade e da violência, não só na sociedade em geral, mas também, nas instituições escolares, através do bullying, onde a presença de comportamentos agressivos tem sido cada vez mais forte.

Diante desse contexto, avalia-se a necessidade urgente não só de debatermos e compreendermos o bullying como também elaborarmos, em conjunto, ações que possam ser desenvolvidas junto aos alunos, às suas famílias, às escolas e à sociedade de modo mais amplo, a fim de minimizá-lo.

O primeiro contato com o conceito de bullying surpreendeu-nos, devido às diversas formas de violência que hoje encontramos nas escolas. Para tanto, apontamos como questões norteadoras deste trabalho, as seguintes perguntas: Qual o conceito que se tem sobre bullying? Que ações a escola deve desenvolver diante dos comportamentos agressivos na instituição? Qual o papel da família diante dos comportamentos agressivos? Quais as causas mais comuns de agressão no ambiente escolar? Responderemos a estas perguntas considerando a sentença profundamente significativa de Comte: “a violência gera a violência; só o amor constrói para a eternidade” (CARDOSO, 1967, p. 39). Pois, segundo a autora, a agressividade pode ser uma resposta do educando a várias questões que o incomodam, tais como: timidez, medo, cólera, etc; dado que “o homem é, sobretudo um reflexo do ambiente em que passou sua infância; este lhe imprimiu sua marca para toda a vida” (CARDOSO, 1967, p. 40).

Diante desta situação, este artigo possui como objetivo, conscientizar aos pais, professores e demais profissionais da educação sobre a importância da construção de ações preventivas, diagnósticas e de atuação à comportamentos de bullying nas escolas, transformando atitudes agressivas em companheirismo e solidariedade, respeito e amizade. Além de orientar os mesmos quanto ao enfrentamento a esta violência, habilitando os agressores a uma convivência social sadia e segura.

Para concretizar este objetivo, apresenta-se como proposta metodológica a pesquisa bibliográfica, a qual possibilita um amplo alcance de informações e permite a utilização de dados na construção do texto. Segundo Gil:

{citação}A pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas (1999, p. 65). {citação}

Devido o bullying evidenciar-se no ambiente escolar, entendemos este comportamento como uma forma de o indivíduo se reafirmar ou de se impor diante das regras da instituição e das pessoas com quem convive.

Para o melhor entendimento do tema consideramos imprescindível abordar o conceito de bullying, descrever e apontar os conhecimentos acerca da agressividade no ambiente escolar, tendo como ponto de partida a própria raiz do termo, abordando algumas razões da agressividade.

Bullying, palavra de origem inglesa que tem como raiz o termo bull, “é um termo utilizado para designar pessoa cruel, intimidadora e/ou agressiva” (GUIMARÃES, 2009, s.p.). Este termo ganha importância no século XXI, após anos de existência. O bullying se apresenta enquanto prática de violência sem motivo aparente e que possui como local específico, as escolas. Entretanto, esta violência pode ser mascarada pelas brincadeiras (mesmo que de mau gosto) ou informadas pelos agressores como acidentes. Mas, o que se presencia são cenas de terror e agressões graves exercidas sobre outros alunos e preocupa educadores, pais e juristas.

O ato bullying “ocorre quando um ou mais alunos passam a perseguir, intimidar, humilhar, chamar por apelidos cruéis, excluir, ridicularizar, demonstrar comportamento racista e preconceituoso ou, por fim, agredir fisicamente, de forma sistemática, e sem razão aparente, um outro aluno” (RAMOS, 2008, p. 1).

Diante desse conceito é necessário que pais e educadores não ignorem o bullying. À justiça, “cabe intervir a fim de manter os princípios morais e sociais que todo cidadão tem direito” (GUIMARÃES, 2009, s.p.), pois conforme descreve o artigo 5º da Constituição Federal de 1988: “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade” (BRASIL, 1988, s.p.).

Todavia, é importante ressaltarmos que a cultura a qual pertencemos possui grande influência em nosso comportamento, e portanto, pode influenciar nas agressões relatadas pelas vítimas de bullying. Diante desta situação, coloque-se em evidência o entendimento do que é cultura para Amoretti (1992, p. 122) e que se identifica com o ato bullying. A cultura deve ser entendida:

{citação} Como sendo o conjunto de sentidos e significações, de valores e padrões, incorporados e subjacentes aos fenômenos perceptíveis de ação e comunicação de um grupo humano concreto. Este conjunto é vivido pelo grupo e por ele assumido como expressão própria de sua realidade humanosocial. É um conjunto que passa de geração a geração, conservado como foi recebido, ou transformado, efetiva ou pretensamente, pelo próprio grupo (AMORETTI, 1992, p. 122). {citação}

Com este conceito entendemos que a cultura da violência pode ser empreendida em uma sociedade ou em um grupo social que dissemine este tipo de comportamento. Este conjunto que é disseminado pode ser crescente nas escolas provocando a prática violenta caracterizada pelo bullying. Neste sentido, podemos atentar se as condutas exasperadas são de ordem sociais, familiares ou outro problema de distúrbio de ordem psicológica por parte do agressor. 

REFERÊNCIAS

AMORETI, R (org.). Psicanálise e Violência: Metapsicologia – clínica – cultura. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. 152p.

BEAUDION, M; THAYLOR, M. Bullying e Desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. 1. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. 232p.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. promulgada em 1988. Brasília, DF. Disponível em: . Acesso em: 01 out. 2009. 

CARDOSO, O. B. Problemas na Infância. 5. ed. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1967. 211p.